Transparência na Remuneração da Assessoria: Como ela pode beneficiar você?
Enquanto os Bancos seguem não sendo transparentes, os Assessores dão um passo importante na maior transparência.
No mundo dos investimentos, a transparência é um pilar fundamental para a construção de confiança e para garantir que as decisões tomadas estejam realmente alinhadas com os seus interesses.
Porém, o processo de transparência está evoluindo e a Lei da CVM 178/179 tornou esse processo mais claro.
Recentemente no Brasil, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) deu um passo importante com a Resolução 179, exigindo mais clareza na remuneração dos assessores de investimentos. Mas há um detalhe importante: os Bancos continuam isentos dessa regra.
A importância da transparência nos seus investimentos
Saber exatamente como seu assessor ou instituição financeira é remunerado permite que você entenda se as recomendações recebidas são, de fato, as melhores para seu patrimônio ou se há interesses ocultos por trás.
Entendo que isso é a PROTEÇÃO para o Cliente e também para o seu patrimônio.
Em um mercado onde comissões e rebates muitas vezes guiam as indicações de produtos financeiros, essa transparência pode ser a diferença entre investir de forma estratégica ou acabar pagando caro sem perceber.
Anos de Atraso: Como funciona no exterior?
Nos mercados mais maduros, como os Estados Unidos e o Reino Unido, a remuneração da assessoria financeira é bem mais transparente.
Modelos como o "fee-based" ou "fee-only" garantem que os assessores sejam pagos diretamente pelos clientes, evitando conflitos de interesse.
Isso coloca o foco na entrega de valor real, sem incentivos ocultos para vender produtos específicos.
A experiência internacional
A experiência de outros países mostra como a transparência impacta positivamente o mercado financeiro.
No Reino Unido, por exemplo, a Financial Conduct Authority (FCA) implementou o Retail Distribution Review (RDR) em 2012, proibindo comissões em determinados produtos e exigindo que assessores se classificassem como "independentes" ou "restritos".
Como resultado, o faturamento baseado em comissões caiu de 80% em 2012 para apenas 13% em 2022, forçando o setor a adotar modelos mais alinhados com os interesses dos clientes.
Nos Estados Unidos, Europa, Coreia do Sul, Canadá e outros países, regulações semelhantes incentivaram assessores a recomendar produtos mais eficientes, como ETFs e fundos indexados, reduzindo custos para os investidores e favorecendo o crescimento do patrimônio no longo prazo.
Por que considerar a mudança?
Se você deseja investir com mais clareza e alinhamento de interesses, buscar um modelo de assessoria que valorize a transparência pode ser a melhor decisão.
Entender como seu assessor é remunerado não só protege seu patrimônio, mas também garante que suas decisões financeiras sejam guiadas pelo que realmente importa: seus objetivos e necessidades.
Aqui vai um detalhamento importante: Algumas Assessorias, Corretoras e Bancos estão simplesmente ignorando o momento atual e não falando com os clientes.
Se você está em uma empresa com essa postura, é interessante questionar o motivo pela qual ela ainda não falou com você.
Como dar o primeiro passo?
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Jansen Costa